ESTUDOS CLÁSSICOS E HUMANÍSTICOS
O Pharmakós: a questão do sacrifício voluntário na Medéia de Eurípedes e de Sêneca
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A questão do sacrifício de humanos como um pré-requisito feito por uma divindade para obtenção de benefícios perpetuou o imaginário humano desde os seus primórdios, pelo qual a morte sacrificial de Cristo em resgate de uma humanidade pecaminosa é, por excelência, o exemplo que mais conhecemos na atualidade. Entretanto, a questão do sacrifício de humanos, voluntário ou involuntário; a questão do sofrimento dos inocentes reabre os pontos de uma ligadura do nosso pensamento moderno com o ritual da Targélia grega, cujo aspecto encontra semelhanças noutras sociedades antigas, pelo que já evidenciamos a judaica. Permeando as dolorosas vias desse sentimento judaico-greco-romano reascenderemos o papel do sacrifício de humanos na tragédia greco-romana, nomeadamente a questão do Pharmakós particularmente nas tragédias homônimas – Medéia(s) de Eurípides e Sêneca.
Autora Ruth Serrão da Silva
Co-autor: Weberson Fernandes Grizoste
Lívia Maria da Silva
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